• Dica de filme: In her Shoes

    Nem é preciso dizer que toda mulher é apaixonada por sapatos. Como isso pode mexer tanto com o ego feminino? Sim pode, e muito! E não é a toa. Uma vez vi em um filme a definição perfeita pelo maior amor das mulheres por essas belezinhas, acredito que a maioria de vocês já devem ter visto, mas quem não viu ou então quem não prestou tanta atenção nesta parte, vale a pena reprisar.

    O filme se chama In Her Shoes  (Em seu lugar), que retrata a historia de duas irmãs (Cameron Diaz e Toni Collette) que vivem em conflitos e  tem apenas uma coisa em comum, o tamanho dos sapatos. Com certeza algumas de vocês devem se identificar  – irmãs “emprestando” seus sapatos – drama comum entre mulheres na mesma casa.

    Bom, no filme Toni Collete faz uma analogia sobre os sapatos que achei simplesmente perfeita. Para ela comprar sapatos é bom porque não ficam feios nela, que está um pouquinho acima do peso. Já sua irmã (Cameron Diaz) acha um crime que tantos sapatos bonitos fiquem em seu closet e não sejam usados, sendo assim ela tenta fazer que os sapatos “aproveitem a vida”. Lógico que isso não da muito certo, né?!  Mas parando pra pensar sobre o que Toni acha sobre os sapatos, meu Deus!!! Quem esta com esse drama de peso (eu…rs) sabe o quão ruim é comprar roupas, e não querer  admitir que mudou de numeração. Talvez seja por isso que ultimamente a única coisa que gosto de comprar são sapatos, meus pés continuam iguaizinhos (graças a Deus, né?), e não acho que isso se restringe só ao universo feminino. Vejo vários homens com essa mesma fixação pelos tão amados sapatos.


    Com isso podemos ter certeza que sim , eles são especiais, nos deixam felizes, bonitas, sexy e acima de tudo confiantes. Nada como um bom salto alto (por mais que não seja meu forte) para valorizar uma mulher! Deixo a minha dica pra vocês: não estão felizes com seus corpos? Ou então simplesmente estão com a autoestima baixa? Não precisam nem comprar, apenas vá a uma loja e prove um sapato, garanto que, pelo menos, naquele momento nos sentimos únicas e fissuradas por nós mesmas!

                                                                                 Beijos, Renata Machado.